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Educação Financeira

7 indicadores econômicos que você precisa conhecer

Bússola do Investidor
junho 18, 2021

Quem quer aprender sobre mercado financeiro precisa estar por dentro dos principais indicadores econômicos.

Afinal, existem inúmeras siglas com as quais o investidor deve estar familiarizado, como IPCA, Selic, INPC…

Juntamente com muitas outras, esses indicadores fazem parte do cotidiano de quem acompanha a economia de determinado país e se informa diariamente sobre novidades no setor financeiro.

Mas, se você não sabe ainda o que eles significam e para que servem, continue lendo esse texto. Vamos responder todas as suas dúvidas! 

Índice

  • O que são indicadores econômicos?
  • Mas por que é importante acompanhar os indicadores? 
  • Índices econômicos mais importantes 
  • 1 – PIB 
  • 2 – IPCA 
  • 3 – INPC
  • 4 – IGP-M 
  • 5 – Selic 
  • 6- Taxa Referencial (TR)
  • 7- Dólar 
  • Qual o melhor indicador econômico?
  • Continue navegando no nosso blog

O que são indicadores econômicos?

Os indicadores econômicos são dados que acompanham a economia de um país sob determinado aspecto.

Esse compilado de dados funciona como um termômetro para a economia, e é usado como referência por investidores, empresários e pelo governo para avaliar a situação financeira do país.

Mas por que é importante acompanhar os indicadores? 

Acompanhar os principais indicadores econômicos é de extrema importância.

Ainda mais porque eles permitem a identificação de mercados, auxiliam no reconhecimento dos melhores momentos econômicos e facilitam na tomada de decisões. 

Além disso, os indicadores econômicos conseguem prever cenários do capital, entendendo tendências de crise e aceleração da economia.

Dessa forma, é possível fazer planos empresariais e construir estratégias de investimento mais assertivas. 

Já deu para perceber que entender e acompanhar indicadores econômicos é parte essencial de uma estratégia objetiva de investimentos, correto? Então, vamos avançar!

Índices econômicos mais importantes 

Existem diversos indicadores econômicos que um investidor deve acompanhar para tomar as melhores decisões, tanto em renda fixa quanto em renda variável.

Mas, mais do que conhecê-los, o investidor deve aprender a analisar criticamente cada um deles para “traduzir” a situação econômica do país.

Por isso, não perca mais tempo e confira abaixo os 7 principais índices e entenda como eles afetam a sua carteira de investimentos!

1 – PIB 

O Produto Interno Bruto é a soma de todos os valores monetários produzidos pelo país em bens e serviços ao longo de um ano.

Entretanto, na conta não entram serviços não remunerados, bens já existentes e atividades informais.

O indicador mostra o quanto a economia do país está aquecida e em pleno funcionamento.

Ao passo que, um PIB em queda por dois trimestres consecutivos indica recessão. Igualmente, a partir do terceiro trimestre de queda considera-se o país em situação de crise. 

Por exemplo, em 2020, o Brasil encerrou o ano com o PIB de R$ 7,4 trilhões, segundo dados do IBGE. No último trimestre divulgado (1º trimestre de 2021), o valor foi de R$ 2.048,0 bilhões, um crescimento de 1,2%.

Existe também o PIB per capita, que divide o valor do produto interno bruto pela quantidade de habitantes de um país.

O PIB per capita é geralmente associado ao Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): quanto maior o indicador, maior a qualidade de vida dos habitantes da região. 

LEIA TAMBÉM | Você sabe quais são os 7 estágios da moeda?

LEIA TAMBÉM | As 20 maiores Bolsas de Valores do mundo

2 – IPCA 

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é o indicador oficial da inflação do país. O IBGE mede mensalmente, e mostra a variação dos preços no comércio para o público final.

Ele considera na conta gastos em alimentação e bebidas, despesas pessoais, educação, moradia, saúde e cuidados pessoais.

Além disso, reflete o custo de vida de famílias da renda metropolitana das principais cidades do brasil com renda mensal de 1 a 40 salários mínimos.

Da mesma forma, o IPCA também útil para que o governo entenda se o índice está dentro da meta prevista para a inflação está sendo cumprida.

3 – INPC

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), também medido pelo IBGE, mostra a oscilação  dos preços no mercado de varejo.

Ele foca em famílias que recebem uma faixa salarial mais baixa que o índice oficial (até 5 salários mínimos). Por isso, a variação de preços afeta no setor de consumo básico, como alimentos de consumo diário (arroz, feijão, leite), gás de cozinha e passagens de ônibus. 

O INPC é muito usado para reajustes salariais, por refletir o poder de compra da parcela mais pobre da população.

Para se ter uma ideia, em 2019, o número de brasileiros vivendo abaixo da linha da pobreza era de 51,9 milhões. Em 2021, após a chegada do coronavirus no país, esse número aumentou em 9,1 milhões de pessoas.

4 – IGP-M 

O Índice Geral de Preços do Mercado (IGPM), ao contrário do IPCA e INPC, é calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e registra a inflação de preços de bens de consumo e bens de produção.

O indicador é uma versão do Índice Geral de Preços (IGP) e calcula-se com a junção do Índice de Preços por Atacado – Mercado (IPA-M), com peso de 60%,  Índice de Preços ao Consumidor – Mercado (IPC-M), com peso de 30% e Índice Nacional do Custo da Construção (INCC-M), com peso de 10%. 

5 – Selic 

A Selic, ou Sistema Especial de Liquidação e Custódia, é a taxa de juros básica do país.

Ela influencia todas as taxas de juros do Brasil, como juros de empréstimos, financiamentos e aplicações financeiras. 

Além disso, a Selic existe para tentar controlar a inflação, já que o crescimento ou queda dos juros influenciam no consumo da população.

Por isso, o Comitê de Política Monetária (COPOM) do Banco Central calcula a Selic a cada 45 dias.

Desta forma, além de influenciar os juros brasileiros e, consequentemente, na inflação e no consumo populacional, ela também afeta as taxas de câmbio e investimentos, como a poupança, Tesouro Direto e LCI’S e LCA’S. 

LEIA TAMBÉM | Investimento para iniciantes: Como começar

6- Taxa Referencial (TR)

A Taxa Referencial, mais conhecida como TR, foi criada no governo de Fernando Collor como medida de combate à hiperinflação.

Na época (1990), a inflação chegava às alturas, com valores como 1.476,56%. Em medida de comparação, a inflação fechou o ano de 2020 em 4,52%.

Atualmente a TR é uma taxa de referência da economia brasileira, usada para calcular o rendimento de diversas aplicações financeiras, como a caderneta de poupança.

Para calcular a TR, aplica-se a equação: TR = 100 x {[(1 + TBF ÷ 100) ÷ R]  – 1}, em que o R representa o redutor e a TBF a tarifa básica financeira, definida pelo Banco Central. 

Mas se você não quer perder tempo calculando a Taxa Referencial, não tem problema: ela é divulgada pela Calculadora do Cidadão. 

7- Dólar 

Sim, o dólar também é um indicador econômico! O Estado não regula a cotação dessa moeda, de forma que ela é determinada pelo câmbio flutuante, ou seja, pela lei de oferta e demanda.

Por isso, as oscilações da moeda norte americana afetam a economia brasileira.

Assim, quando a moeda está em alta (movimento que ocorreu em 2020 e continua em 2021), a tendência é que a inflação do Brasil aumente.

Além disso, a valorização da moeda estrangeira influencia diretamente no preço de produtos exportados, como eletrônicos, e também no preço do barril de gasolina.

Da mesma forma, a alta do dólar também afeta investimentos estrangeiros no Brasil e exportações. Já a baixa da moeda beneficia importadores e o turismo internacional. 

Qual o melhor indicador econômico?

A situação econômica de um país é afetada por múltiplos coeficientes e é analisada por um conjunto de fatores variáveis.

Por isso, não é possível dizer com certeza qual é o melhor indicador econômico.

Nesse sentido, torna-se necessário entender e acompanhar os principais indicadores para tomar decisões financeiras com mais clareza e segurança. 

Mas não faça só isso! Continue lendo o blog da Bússola do Investidor e aprenda cada vez mais sobre mercado financeiro. 

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1 Comment


Hermes Ferreira de Sousa
junho 19, 2021 at 3:00 pm
Reply

Muito bom o artigo. Uma verdadeira aula de introduçãoà economia…..meu assunto predileto.


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