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Estratégias Avançadas

Guia de Análise Técnica [Atualizado 2021]

Bússola do Investidor
maio 13, 2021

Construímos este artigo a partir de trechos retirados do livro digital “Indicadores de Análise Técnica para Investidores – O Guia Completo”.

Obtendo o guia completo, você encontrará informações detalhadas sobre os principais indicadores técnicos utilizados pelos grandes analistas, além de aprender através de exemplos práticos como utilizá-los em estratégias de negociação.

Clique neste link para conferir mais detalhes e garantir o seu exemplar.

Índice

  • Análise Técnica: O que é?
  • A origem da Análise Técnica: Teoria de Dow
  • Os índices
  • O mercado tem 3 tendências
  • A tendência primária tem 3 fases
  • Os índices e médias devem confirmar uns aos outros
  • Uma tendência irá persistir enquanto não houver sinal de reversão
  • O volume deve confirmar a tendência
  • Os fundamentos da análise técnica 
  • 1. Preços se movem em tendências
  • 2. Movimentos do mercado já descontam tudo
  • 3. A história se repete
  • A análise técnica realmente funciona?
  • Por que a análise técnica é a mais usada entre traders? 
  • Análise técnica e análise fundamentalista: qual a diferença?
  • O que são os gráficos na análise técnica?
  • Quais são os padrões de Candle?
  • Candlesticks de reversão
  • Candles de reversão para alta
  • Candles de reversão para baixa
  • Topos e fundos
  • Topo
  • Fundo
  • Gestão de risco
  • O que são indicadores de Análise Técnica? 
  • Médias Móveis
  • Tendência
  • Indicadores de tendência:
  • Momento
  • Indicadores de momento:
  • Volume
  • Indicadores de volume:
  • Volatilidade
  • Indicadores de volatilidade:

Análise Técnica: O que é?

A Análise Técnica é o estudo dos movimentos do mercado por meio de gráficos, mostrando a variação do preço dos ativos da Bolsa de Valores, com o objetivo de prever as movimentações futuras.

Por estar baseada no preço do ativo, levando em conta o equilíbrio entre a oferta e a demanda, a Análise Técnica é útil em qualquer mercado e usada para prever o cenário mais provável para uma ação, opção ou contrato (contratos e mini contratos de índice e de dólar), seja em position, swing trade, day trade ou outras linhas de compra e venda em um período relativamente curto. 

Essa técnica é apenas uma forma de olhar o mercado, mas existem outras também muito conhecidas, como a Análise Fundamentalista. 

Porém, a Análise Técnica é a mais apropriada para prever quando o preço vai subir, cair ou se manter para aqueles que esperam boas oportunidades no mesmo dia, na semana ou desejam se desfazer rapidamente de uma posição.


 

A origem da Análise Técnica: Teoria de Dow

A Análise Técnica, também chamada de Análise Gráfica, tem origem na Teoria de Dow, que surgiu há mais de 100 anos a partir dos estudos de Charles Dow, na época colunista do Wall Street Journal, o mesmo que deu nome ao índice Dow Jones. 

Muito do que é aplicado hoje na Análise Gráfica veio dos estudos de Dow, nos quais ele fala sobre a repetição dos movimentos históricos dos preços. 

Assim, se você pretende utilizar  essa vertente para operar na Bolsa, é muito importante estar a par da Teoria de Dow e o que ela aponta.

Para se aprofundar nesta Teoria, acesse o artigo Teoria de Dow na Análise Técnica.

Observando os gráficos e movimentações do mercado de ações, Dow percebeu 6 fundamentos comuns em seus estudos: 

Os índices

Os índices (como o IBOV da B3) descontam tudo, ou seja, refletem o mercado. 

Isso significa que a alta ou baixa dos ativos da Bolsa ficará representada no índice também: quando o IBOV cai, por exemplo, ele mostra uma queda que atinge vários ativos; 

O mercado tem 3 tendências

O mercado tem 3 tendências: primária (a mais dominante), secundária (altas e baixas de preço que ao longo do tempo seguem a tendência primária) e a terciária (se forma entre as secundárias). 

Exemplificando: um ativo, seja uma ação, opção ou contrato, pode estar subindo em um período do dia, porém, estar em queda nos últimos meses; 

A tendência primária tem 3 fases

  • Acumulação: sinal de reversão para a alta, sendo o melhor momento para comprar;
  • Participação pública: o preço fica em tendência de alta porque há investidores comprando;
  • Distribuição: a notícia de alta se espalha e mais investidores entram no mercado, configurando um momento em que muitos se desfazem das posições.

Os índices e médias devem confirmar uns aos outros

Existem outros índices além do principal, divididos por setores. No caso da B3, podemos citar IBC+XL, IBRA, dentre outros.

Por isso, é importante saber que uma tendência do mercado só pode ser confirmada no índice mais abrangente, como o IBOV, se um índice complementar apresentar a mesma tendência.

Uma tendência irá persistir enquanto não houver sinal de reversão

Ao observar o gráfico de uma ação, é possível perceber por tipos de candles e indicadores (itens que veremos nos próximos capítulos), quando o mercado irá permanecer em tendência ou irá mudar.

O volume deve confirmar a tendência

Uma forte tendência de alta deve ser confirmada por um grande volume comprador. 

Da mesma forma, tendências de baixa fortes devem apresentar grandes volumes de venda.

Cabe ressaltar que Dow considerava o fechamento de preços em suas análises, sendo o volume um fator menos importante;

Os fundamentos da análise técnica 

A partir das observações de Dow, alguns fundamentos se destacaram como mais relevantes para a leitura dos gráficos pelos investidores, tornando interpretações técnicas em possíveis ações no mercado como compra, venda, saída, dentre outras. 

São eles:

1. Preços se movem em tendências

Quanto antes o investidor identificar a formação de uma tendência, melhor será sua decisão para comprar, vender, entrar ou sair de uma operação. 

Nesse aspecto, é importante atentar-se às tendências primária, secundária e terciária, abordadas no tópico anterior.

2. Movimentos do mercado já descontam tudo

Mesmo com o grande volume de fatores políticos, notícias e até mesmo influências emocionais sobre as decisões dos participantes do mercado, na Análise Técnica consideramos que todos estes aspectos estão descontados no próprio preço de negociação.

Isto significa que, ao realizar os estudos sobre um ativo, não é preciso preocupar-se com informações além daquelas disponíveis nos gráficos, pois todas elas já foram de alguma forma descontadas no preço.

3. A história se repete

Como um dos influenciadores do preço é a situação psicológica dos investidores (necessidade de comprar ou vender) e os padrões gráficos os representam, assume-se que eles irão acontecer novamente no futuro. 

Um exemplo real disso é quando o preço da ação começa a cair, momento em que mais investidores vão querer vender.

A análise técnica realmente funciona?

Sim, a Análise Técnica funciona se for usada com o objetivo pelo qual ela existe: entender quais são os prováveis movimentos no preço e utilizar possibilidades para tomar decisões.

Porém, nenhum tipo de estudo pode prever com total certeza se os preços realmente irão subir ou cair.

Afinal, existem muitos outros fatores externos que são impossíveis de serem previstos (como a crise causada pela pandemia do novo coronavirus, em 2020).

Mas nem por isso entender os movimentos do mercado deixa de ter utilidade!

Leia mais: As 10 Regras de Ouro da Análise Técnica

Por que a análise técnica é a mais usada entre traders? 

Os fundamentos de uma empresa são extremamente importantes, mas em um mercado especulativo como o de ações, opções e futuros, o mais relevante é a demanda e a oferta, movimentos que interferem nos preços dos ativos da B3.

No curto prazo, é preciso prever a movimentação nas próximas horas ou semanas e, nesse contexto, o que contam são as expectativas e reações dos investidores, que realmente interferem no preço pela compra e pela venda.

Por outro lado, os indicadores fundamentalistas não poderiam apontar ao investidor trader se haveria queda na mesma semana que aconteceu uma compra de ações. 

Se o seu objetivo é lucrar no curto prazo operando na Bolsa e se tornar um bom trader, você precisa dominar a Análise Técnica!

Análise técnica e análise fundamentalista: qual a diferença?

Quando o assunto é investir na Bolsa, existe a dúvida sobre qual tipo de análise utilizar: 

  • A Análise Técnica (ou Gráfica), popular entre muitos que querem “viver de bolsa”;
  • ou a Análise Fundamentalista, usada por investidores que esperam ganhar com a valorização de uma empresa, como Warren Buffett.

A Análise Fundamentalista é mais utilizada para ganhos em investimentos no longo prazo, enquanto a Análise Técnica é mais utilizada por quem busca rentabilidade em um período menor.

Análise Técnica: Estuda o movimento do preço no passado para prever a direção dos preços no futuro próximo.

Análise Fundamentalista: Utiliza os demonstrativos financeiros das empresas para observar se elas estão crescendo ou não.

O que são os gráficos na análise técnica?

O gráfico é o panorama do que acontece com um ativo da Bolsa e o preço mostra o equilíbrio entre a demanda e a oferta criada pelos investidores.

É muito importante que o investidor tenha uma compreensão completa sobre o gráfico de Análise Técnica. 

Caso contrário, tópicos mais avançados como os diferentes tipos gráficos, padrões de figuras, indicadores e regras para compra, venda, entrada, saída e gerenciamento de risco dificilmente serão bem aplicados.

Adquirindo o Guia Completo de Indicadores de Análise Técnica para Investidores, você também terá acesso aos seguintes tópicos:

  • Como usar gráficos de Análise Técnica
    • Período ou Frequência: o tempo para contabilizar as variações
    • Por qual frequência começar a análise gráfica de um ativo?
  • Preços considerados: os valores que importam na Análise 
    • Abertura
    • Fechamento
    • Máxima
    • Mínima
    • Volume
  • Escalas: Como medir o valor ganho ou perdido
    • Escala Aritmética
    • Escala Logarítmica
  • Gráficos de candle (ou vala)
  • Outros gráficos utilizados na Análise Técnica
    • Linha
    • Área
    • Barras
    • Renko
    • Heikin-Ashi

Quais são os padrões de Candle?

Os padrões de candle são: candlesticks de reversão, candles de reversão para alta e candles de reversão para baixa. Veremos mais sobre cada um deles nos tópicos abaixo!

Candlesticks de reversão

Ao avançar seus estudos em Análise Técnica, o investidor passa a enxergar com facilidade e clareza tipos de candle indicando mudanças nas tendências. 

O primeiro passo para isso é aprender sobre o candlestick de reversão, figura que mostra momentos de inflexão: se o preço da ação estava caindo, ele passa a subir, ou se o preço estava subindo, ele passa a cair.

Saiba mais sobre Como Interpretar os Gráficos de Candlestick

São dois os tipos de candlestick de reversão:

Candles de reversão para alta

São indicativos de que, se o preço de uma ação estava caindo, ele deve voltar a subir. 

Têm como característica uma sombra inferior longa e aparecem perto de um suporte – veremos mais adiante como identificar regiões de suporte e resistência.

Isso se dá uma vez que indicam que houve um grande aumento de preços desde a mínima, ou melhor, a demanda pelo ativo cresceu.

Confira também: Candlestick Martelo na Análise Técnica

Candles de reversão para baixa

Os candles de reversão para baixa indicam que um ativo que estava em uma tendência de alta pode começar a cair. 

Suas características são uma sombra superior longa e o posicionamento perto de uma resistência. Isto representa um momento em que a oferta está maior que a demanda, indício que existem mais pessoas vendendo o ativo no mercado.

Confira agora: Candlestick Martelo Invertido na Análise Técnica

Conhecendo estes candles e o que cada um representa, que tal fazer um exercício prático?

No gráfico de Análise Técnica, escolha uma ação, coloque o período de um dia e procure pelos candlesticks de reversão observando se a indicação apontada por eles se confirma. 

É um exercício simples e que vai te ajudar a interpretar um gráfico com mais facilidade.

Topos e fundos

O mercado de ações e de futuros (os contratos, divididos em mini contratos de índice e dólar e contratos cheios) não é linear e tem muitas variações, sendo que elas podem apresentar tendências de alta ou tendências de baixa. 

Isto pode ser notado por topos e fundos consecutivos, que ao traçarmos uma linha horizontal abaixo das mínimas, conseguimos ver se a linha é ascendente ou descendente. 

Nesse sentido, conseguimos ver a tendência primária e a secundária, já abordadas.

Topo

Podemos chamar de topo o momento em que um ativo atinge uma região de sobrecompra. Ou seja, é o ponto mais alto de um movimento de alta, que antecede um movimento de baixa.

Gráfico de topo na Análise Técnica

Gráfico representativo de topos

Fundo

Por outro lado, um fundo é quando um ativo chega a uma região de sobrevenda (mais investidores dispostos a comprar do que vender).

Desta forma, um fundo é o ponto mais baixo de um movimento de baixa, que antecede um movimento de alta. 

Gráfico de fundo da Análise Técnica

Gráfico representativo de fundos

Uma série de topos forma uma resistência e uma série de fundos forma um suporte, figuras que serão apresentadas no capítulo a seguir. 

Identificar topos e fundos, bem como os grupos deles, vai ser útil na estratégia do investidor, que poderá ver possibilidades de compra ou de venda ao saber qual pode ser o preço máximo e mínimo que o mercado está disposto a realizar negócios.

Você Sabe o Que É Um Topo Duplo?

 

Adquirindo o Guia Completo de Indicadores de Análise Técnica para Investidores, você também terá acesso aos seguintes tópicos:

  • Suportes e resistências
    • Suporte
    • Resistência
    • Como usar suportes e resistências a seu favor?
  • Linhas de tendência
    • Linha de Tendência de Alta (Bullish)
    • Linha de Tendência de Baixa (Bearish)
    • Como interpretar e agir nas tendências de baixa e nas tendências de alta?
  • GAPS
    • Exaustão
    • Comum
    • Corte
    • Continuidade

Gestão de risco

A gestão de risco é uma das partes mais importantes da análise técnica.

É aqui que muitos investidores novatos pecam e acabam perdendo dinheiro, seja por falta de conhecimento ou desejo exacerbado de ter lucros.

É importante ter em mente que o mercado é volátil e não há 100% de garantia de ganhos (como dito anteriormente).

Então, é preciso que o investidor tenha uma boa gestão de risco a fim de minimizar as possíveis perdas.

Por isso, separamos algumas orientações para uma boa gestão de risco:

  1. Diversificação: Com a diversificação, o investidor divide o seu capital investido e dessa forma consegue minimizar as eventuais perdas.

    Como por exemplo, alocar parte do valor em investimentos de baixo risco, como a renda fixa.
  2. Stop: O stop pode ser considerado como o limite da perda (stop loss) ou ganho (stop gain), e é o máximo de perda possível caso uma operação dê errado, ou o lucro máximo possível naquela operação.

    Existem dois tipos de stop: o financeiro, quando você determina com base no valor que quer ganhar ou perder; e o estratégico, que é definido com base na estratégia escolhida para operar.

    A escolha de qual utilizar depende da aversão ao risco ou na qual o investidor mais se identifica.
  3. Garantias: As garantias, ou margens de garantia, são valores exigidos pelas instituições financeiras para a realização de algumas operações.O objetivo é diminuir o risco de crédito dessas negociações, tais como operações alavancadas.

    O gerenciamento das garantias é importante para uma maior gestão dos stops.Por exemplo: uma garantia menor que a recomendada pode fazer com que o investidor determine um stop diferente do recomendado de sua estratégia. Dessa forma, a operação fica comprometida.
  4. Respeitar sua estratégia: É comum os traders usarem as estratégias nas quais são mais familiarizados, seja ela um scalp ou um trade mais longo com ações.

    Contudo, em alguns casos, o investidor sente confiança e tenta obter um lucro maior na operação fugindo da sua estratégia.

    Isso é perigoso, pois caso o mercado sofra uma forte oscilação contrária, o investidor pode ver seu lucro sendo diminuído ou até mesmo se transformando em um prejuízo.

    Por esse motivo é importante que a estratégia seja seguida de forma correta.
  5. Não ser ganancioso: Muitas pessoas quando são iniciantes no mundo dos investimentos querem ter o maior lucro no menor tempo possível, o que não está errado.Porém, isso não pode se tornar uma ganância! É preciso estipular uma meta e segui-la.
  6. Utilizar dinheiro “sobrando”: Sabemos que a bolsa de valores é volátil, logo, não há garantia de lucro sempre.

    Dessa forma, é recomendado aos investidores que se utilizem de um capital em que, caso haja perda, não tenha impacto em outras despesas importantes.

O que são indicadores de Análise Técnica? 

Os indicadores técnicos são representações gráficas de fórmulas aplicadas sobre o histórico de preços dos ativos, podendo originar linhas, canais, áreas preenchidas, dentre outras figuras.

Deve ficar claro para o investidor que os indicadores devem ser utilizados para estudar sinalizações e formações de padrões técnicos conhecidos.

Mas não podemos concluir com exatidão qual será o próximo movimento do ativo a partir desta análise. 

Desta forma, os indicadores podem alertar, prever ou confirmar uma movimentação de preço, tendo cada um sua particularidade.

Por isso, é essencial que o investidor estude, realize testes e verifique qual configuração atende melhor a análise que deseja fazer.

Ou seja, a escolha de quais indicadores devem ser utilizados varia de acordo com as tendências do mercado e o ativo a ser operado. Abordaremos melhor este assunto no capítulo “Como Criar Estratégias Completas Combinando Indicadores“.

Em nosso livro digital, criamos um capítulo dedicado especialmente aos principais indicadores técnicos utilizados, divididos em 5 categorias principais: Médias Móveis, Tendência, Momento, Volume e Volatilidade.

Para cada um dos 26 indicadores selecionados, apresentamos suas definições e como utilizá-los na prática, demonstrando também de forma visual as suas utilizações.

Abaixo, você poderá ver a introdução de cada uma deles e também a lista destes 26 indicadores:

Médias Móveis

As Médias Móveis são indicadores estatísticos bastante difundidos e são utilizadas por diversas áreas e para diferentes fins.

No estudo técnico do mercado financeiro elas são aplicadas na identificação de tendências, confirmação de suportes e resistências e, principalmente, na redução de ruídos de curto prazo geradas pelas oscilações diárias das cotações.

Além da própria interpretação de seus sinais, as médias móveis também possuem grande importância por servirem como referência para a criação de outros indicadores mais avançados.

A quantidade de períodos escolhida é comumente classificada como:

  • Curtíssimo Prazo: de 5 a 13 períodos;
  • Curto Prazo: de 14 a 25 períodos;
  • Médio Prazo: de 26 a 75 períodos;
  • Longo Prazo: de 75 a 200 períodos.

Indicadores desta categoria abordados no Guia Completo:

  • Média Móvel Simples (MMS)
  • Média Móvel Exponencial (MME)
  • Outras Médias Móveis Famosas (MMA e MMM)

Tendência

Esta classe de indicadores visa identificar a existência de tendências, bem como as suas forças e direções.

Desta forma, uma vez que agregamos estas informações às nossas estratégias conseguimos visualizar e definir melhor o cenário em que os preços estão sendo negociados.

Além disso, também conseguimos ver as continuidades e reversões de tendências principais ou secundárias.

Indicadores de tendência:

  • Aroon
  • Índice Direcional Médio (DMI)
  • Média Móvel Convergência Divergência (MACD)
  • SAR Parabólico (PSAR)

Momento

Os indicadores de Momento seguem a variação dos ativos e apontam com que velocidade os preços mudam, sendo ótimos para identificar regiões de sobrecompra ou sobrevenda.

Por isso, Indicadores de Momento são frequentemente utilizados como complemento aos de Médias Móveis, por exemplo, pois costumam atuar na antecipação de sinais, ao contrário de indicadores reativos.

Indicadores de momento:

  • CCI – Índice Canal de Commodities
  • IRF – Índice de Força Relativa
  • MFI – Índice de Fluxo de Dinheiro
  • Momentum
  • Oscilador de Chaikin (CHO)
  • Oscilador Estocástico
  • Taxa de Variação (ROC)
  • TRIX
  • Williams %R

Volume

Os indicadores de volume são utilizados para analisar a quantidade de negócios realizados com determinado ativo em um certo período de tempo.

Sendo assim, estes negócios podem ser medidos tanto pela negociação direta dos ativos quanto pela negociação de contratos.

Conforme vimos anteriormente, o volume é um parâmetro fundamental dentro do estudo de análise técnica, principalmente, durante a avaliação da força dos movimentos dos preços. 

Muitos analistas consideram que os sinais gráficos apresentados ao longo do histórico de negociação de um ativo são confirmados apenas quando temos também uma mudança no comportamento do volume de forma favorável à análise.

Indicadores de volume:

  • Fluxo de Dinheiro de Chaikin (CMF)
  • Linha Acumulação Distribuição (ADL)
  • Saldo de Volume (OBV)
  • Volume

Volatilidade

O termo volatilidade representa a amplitude de variação do preço de um ativo durante um determinado período. 

Desta forma, os indicadores de volatilidade analisam o padrão de oscilação histórico dos ativos, que podem apresentar velocidades maiores ou menores de variação.

Os indicadores mais famosos desta categoria são os chamados “canais” e “envelopes”.

Indicadores de volatilidade:

  • Bandas de Bollinger (BBands)
  • Bandas de Bollinger %B (%BB)
  • Canais de Keltner
  • Largura das Bandas de Bollinger
  • Média da Amplitude de Variação (ATR)

Também criamos um capítulo especial que auxilia o investidor na estruturação de estratégias completas, combinando diferentes indicadores e criando modelos que podem ser utilizados no mercado financeiro para negociações de diversos produtos.

Acesse nosso Guia Completo sobre Indicadores de Análise Técnica para Investidores e confira mais detalhes.

 


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A Bússola do Investidor é uma fintech brasileira, fundada em 2007, especializada no mercado de investimentos. Seja através de nossas tecnologias ou conteúdos produzidos, nosso propósito é oferecer ao investidor as melhores ferramentas para investir de forma descomplicada.

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