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Mercado Financeiro

Retrospectiva da Bolsa de Valores 2016

Bússola do Investidor
dezembro 12, 2016

Sem dúvida, vários acontecimentos agitaram a Bolsa de Valores em 2016. Mas você viu o que aconteceu com a Bovespa no dia que o Trump foi eleito? E o que resultou da reunião da OPEP? Se você gosta de dias agitados e cheios de notícias, com certeza 2016 foi seu ano e por isso faremos uma retrospectiva da bolsa de valores em 2016.

Nesse post separamos algumas notícias que deram o que falar esse ano para ajudar você, investidor, a se preparar para o ano que está por vir. Confira!

Índice

  • #1 Brexit: a saída da Inglaterra da UE
  • #2 Eleição dos EUA
  • #3 Reunião da OPEP
  • #4 Impeachment
  • #5 PEC do Teto de Gastos
  • #6 Reuniões do Copom
  • #7 Desaceleração do crescimento da China e sua entrada na OMC
  • Depois de tudo o que aconteceu na Bolsa de Valores em 2016, o que esperar para 2017?

#1 Brexit: a saída da Inglaterra da UE

No dia 23 de junho deste ano aconteceu um referendo no Reino Unido. Nele, a maioria da população decidiu que a Grã-Bretanha não faria mais parte do União Européia. A UE é um pacto de cunho econômico e político formado por países europeus que institui diversos facilitadores financeiros e civis: o mercado comum, livre circulação de pessoas, bens e serviços, entre outros. Esse episódio foi apelidado de Brexit — junção das palavras “British Exit” (inglês para “saída britânica”).

Mas porquê dessa decisão?

Embora a UE seja um dos blocos econômicos mais avançados do mundo, algumas instabilidades têm sido preocupantes. Os britânicos acreditam que uma das maiores economias do mundo — o Reino Unido — tem sido prejudicado por países mais fracos e decadentes, como a Grécia. Existe também uma questão nacionalista por trás desse veredito. Afinal, a Grã Bretanha nunca adotou a moeda oficial do bloco, o euro, por exemplo.

Os impactos desse evento foram sentidos nas Bolsas de Valores do mundo inteiro, se mostrando como um fator agravante de risco e provocando uma volatilidade global. Porém, o resultado no Brasil não foi tão agressivo quanto esperado. O preço das commodities fechou o segundo trimestre em alta; houve um corte na taxa de juros brasileira; a variação no câmbio não foi tão alarmante.

Além do mais, se você já investia na Bovespa em junho, sabe que outros acontecimentos estavam influenciando nosso mercado de capitais muito mais. Vamos falar sobre isso adiante.

#2 Eleição dos EUA

E o mundo foi surpreendido mais uma vez: o empresário e estrela de reality show, Donald J. Trump, foi eleito o próximo presidente dos Estado Unidos.

O chamado Efeito Trump teve início no dia 9 de novembro. A Bovespa abriu em baixa e o dólar teve crescimento de quase 5% em apenas um dia. No entanto, tal vulnerabilidade não foi observada apenas no Brasil; foi observada em praticamente todas as Bolsas mundiais.

Por que esse evento provocou tanta insegurança para investidores?

A campanha de Trump espalhou incerteza em mercados no mundo inteiro. Ele falou em renegociação de acordos importantes com a China e leis de imigração mais rígidas. Deixou claro que era contra o NAFTA — importante pacto comercial entre os EUA, Canadá e México. Em outras palavras, o que deixa os investidores receosos é sua controversa política externa. Ela pode vir a afetar a nossa Bolsa de Valores das mais diversas maneiras; desde a volatilidade do dólar como ativo até a precificação de ações de empresas que dependem mercado estadunidense.

O mercado financeiro fecha o ano em precaução por causa da vitória de Trump nas eleições dos EUA. Agora só nos resta aguardar até dia 20 de janeiro para saber o que esperar para 2017.

#3 Reunião da OPEP

Desde janeiro de 2016 existia uma certa especulação quanto os países membros da OPEP — Organização dos Países Exportadores de Petróleo — congelarem parte da produção do petróleo para fazer com que o preço dessa commodity subisse; este estava em queda desde 2014. O acordo, porém, só foi confirmado em reunião no dia 30 de novembro. Os 13 países membros decidiram cortar a produção de petróleo em 1,2 milhão de barris por dia; a produção foi reduzida de 33,8 milhões para 32,5 milhões.

No mesmo dia que a decisão foi tomada, o preço do barril passou dos US$ 50, apresentando uma alta de quase 5%. Aqui no Brasil os efeitos foram sentidos através das ações da Petrobrás. Seus ganhos foram acentuados, fazendo com que o Índice Bovespa também sofresse alta.

Porém, esse momento positivo na Bolsa brasileira não durou muito. Afinal, a Petrobrás é uma empresa estatal e nos vemos em um momento movimentado na política brasileira. Veja tudo no próximo item da nossa lista!

#4 Impeachment

Em abril desse ano, foi votada na Câmara dos Deputados o afastamento da então presidente Dilma Rousseff, dando início ao processo que levaria ao seu impeachment. Dado o contexto de crise no Brasil, os impactos desse evento foram positivos na economia; aumentou-se a expectativa de investidores estrangeiros. A Bovespa conseguiu conter a queda que sofria desde o início do ano e a taxa de câmbio começou a reduzir, dada a uma valorização do real frente ao dólar.

Embora o Brasil tenha um longo caminho para percorrer em ordem a retomar o crescimento, a expectativa para 2017 é positiva; diminuição do déficit de contas públicas, queda da inflação (finalmente diminuir o preço do tomate) e de redução da taxa de juros, mesmo que ainda muito cuidadosa.

#5 PEC do Teto de Gastos

Um dos assuntos mais polêmicos de 2016 têm provocado instabilidade no mercado mesmo em seus últimos dias. A PEC 241 ou PEC 55 é um projeto de lei que visa limitar os gastos do governo, propondo reajustes para os próximos 20 anos e aberta a modificações apenas no décimo ano. Se aprovada, o déficit público, que tem crescido 6% ao ano, seria freado, e haveria uma possibilidade de retomada do crescimento econômico.

Juntamente com a reforma da previdência, projeto que também aguarda aprovação, o novo regime fiscal não viria como um fator estimulante da economia. Ele viria como um fator que retomaria a confiança dos investidores no Brasil. Com isso, haveria até uma possibilidade de uma queda relevante na taxa de juro; essa sim poderia reativar o crescimento do país.

Já na Bolsa, a tendência seria de alta, como já pode ser observado nas semanas antecedentes a votação da PEC (prevista para o dia 13/12), provocando também, uma visão mais otimista para 2017.

#6 Reuniões do Copom

O Copom — Comitê de Política Monetária — é um órgão público que atua junto com o Banco Central para definir a taxa de juros da economia e a política monetária a ser adotada pelo país.

Já ouviu falar na Selic? Ela é a taxa de juros básica da economia, usada no mercado interbancário para financiar operações diárias. A taxa Selic — abreviação para Sistema Especial de Liquidação e Custódia — é, então, obtida através de uma média ponderada dos juros utilizados pelas instituições financeiras. Sua importância na economia vem uma vez que, para o governo se financiar, ele emite títulos públicos atrelados a essa taxa. Logo, a Selic afeta todos os aspectos da economia; desde seus investimentos de renda fixa até sua carteira de ações.

As reuniões do Copom são responsáveis por ditar o valor dessa taxa. Elas acontecem, em média, em um intervalo de 45 dias. No dia 30 de novembro foi imposta uma diminuição em seu valor. Mas ela fecha o ano em 13,75% ao ano — o que ainda representa um valor alto.

A expectativa é que, em 2017, dado o cenário econômico brasileiro, ocorra um corte mais profundo da Selic; ela deve rodear a casa dos 10% ao ano.

#7 Desaceleração do crescimento da China e sua entrada na OMC

Por fim, é importante destacar as duas principais notícias envolvendo a China como um dos fatores que mais abalaram os mercados financeiros mundiais — incluindo o Brasil.

A China é um dos países que mais influencia o Brasil. Ela é a maior compradora de commodities do nosso país e uma das principais fornecedoras de produtos.

A desaceleração da sua economia afeta diretamente o preço das commodities na Bolsa de Valores de São Paulo; a demanda por esses ativos começa a diminuir e, consequentemente, seus preços a cair. Por outro lado, os produtos chineses têm chegado no Brasil cada vez mais caros por causa das tarifas de importação estipuladas pela OMC — Organização Mundial do Comércio, cujo intuito é regular o comércio internacional.

Depois de tudo o que aconteceu na Bolsa de Valores em 2016, o que esperar para 2017?

Esse ano realmente provou que as coisas sempre podem mudar e que devemos “esperar o inesperado”. Mas podemos ter certeza que 2016 foi uma ano inesquecível para a Bolsa de Valores!

Qualquer dúvida ou sugestão, não deixe de comentar! Bons investimentos!


Bolsa de Valores

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A Bússola do Investidor é uma fintech brasileira, fundada em 2007, especializada no mercado de investimentos. Seja através de nossas tecnologias ou conteúdos produzidos, nosso propósito é oferecer ao investidor as melhores ferramentas para investir de forma descomplicada.

1 Comment


Rakpleiade Viana
dezembro 14, 2016 at 10:12 pm
Reply

A saída do Reino Unido da União Europeia (UE) é apelidada de Brexit, palavra-valise originada na língua inglesa resultante da fusão das palavras Britain (Grã-Bretanha) e exit (saída).
A autora informa “saída britânica”, erroneamente. Britânico faz referência ao Reino Unido e não Grã-Bretanha (no caso apresentado, é quem sai, este último).


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