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Análise Técnica

Média Móvel Adaptativa na prática

Bússola do Investidor
agosto 31, 2018

A média móvel adaptativa pode ser vista como uma evolução das médias móveis comuns (veja a Média Móvel Simples e a Média Móvel Exponencial).

Ela foi inventada por Perry Kaufman para corrigir uma das deficiências das médias móveis tradicionais. É utilizada por muitos investidores por se adaptar automaticamente às condições do mercado.

 

médias móveis adaptativas

Médias móveis adaptativas

 

Na prática, em sua regra mais básica, quando a Média Móvel Adaptativa sobe sinaliza compra e quando desce sinaliza venda. O ideal é utilizar a MMA combinado com outros indicadores, podendo resultar em operações bastante lucrativas.

O problema da média móvel comum

As médias móveis são as ferramentas preferidas de muitos traders, porém nem por isso estão imunes à limitações.

A primeira dúvida do investidor que começa a utiliza-las, é qual o valor do parâmetro a ser colocado. Para complicar um pouco a resposta é: depende.

Uma média móvel rápida, que considera poucos períodos (abaixo de 12), é bastante sensível a novas variações nos preços, porém avisa com mais antecedência sobre os sinais de compra e venda. Já uma média móvel lenta, que considera muitos período (acima de 50), será menos sensível, porém seu sinal de compra e venda também virá atrasado.

Para contornar este dilema, muitos investidores acabam recorrendo ao recurso de utilizar duas ou mais médias móveis, combinando rápidas e lentas, e avaliando o cruzamento destas como sinal de compra ou venda.

No entanto, isso não resolve o dilema de saber em qual média móvel confiar, já que todos os períodos passados tem um peso fixo no cálculo do valor e influenciam o valor atual independente de sua relevância. Isso porque dependendo do comportamento dos preços, o ativo pode apresentar mais ou menos volatilidade, sendo necessária uma média móvel mais lenta ou mais rápida.

Acertar nesta escolha pode ser difícil simplesmente observando o gráfico.

A solução da média móvel adaptativa

Vendo este problema, Perry Kaufman resolveu deixar a decisão do valor do parâmetro por conta da própria do próprio comportamento do preço, afinal é este que queremos entender.

Criou então a Adaptive Moving Average, ou AMA, na abreviação em inglês. Criou então a média móvel adaptativa com o objetivo de que esta se definisse automaticamente a importância dos períodos com base na volatilidade no preço do ativo.

Vamos supor uma ação, onde o preço oscilou muito durante as últimas semanas, mas que de uns dias para cá está oscilando pouco. Os preços dos dias de alta oscilação não são mais um bom critério para entender os preços atuais.

Uma média móvel inteligente deve compreender isso e dar maior importância aos preços recentes, onde a oscilação foi menor. É justamente isso que a média móvel adaptativa faz! Por meio de um parâmetro que considera a volatilidade nos preços, ela aumenta ou diminui o peso atribuído aos preços recentes.

Perceba na imagem abaixo da OGXP3, como a média móvel adaptativa acaba ficando entre as médias móveis simples de períodos equivalentes.

 

média móvel adaptativa

Média móvel adaptativa

 

Como funciona a média móvel adaptativa?

Como falamos, quando se multiplica o peso dos períodos por um fator de volatilidade temos médias móveis mais inteligentes. Por exemplo no caso uma consolidação, irão entender isso e sinalizar ao investidor qual tendência seguir. Na prática o fator de volatilidade funciona com o mesmo princípio das Bandas de Bollinger.

Para isso Kaufman criou uma medida que chamou de Índice de Eficiência (efficiecy ratio, ou ER), em seu livro “New Trading Systems and Methods”. Este índice mede a força de uma tendência, definido no intervalo entre +1.0 e -1.0.

Sua fórmula é: ER = (variação total do preço no período) / (soma do valor absoluto da variação em cada barra)

Imagine uma ação que teve 5% de variação entre a máxima e a mínima do dia durante 3 dias seguidos, e ao no total ao longo desses 3 dias valorizou 4%. O ER dessa ação será 0,26, 4% de ganho dividido por 9% de variação total. No caso de a ação ter desvalorizado 4%, o ER seria de -0,26.

Este indicador de força da tendência avalia qual a proporção de movimentos direcionais (tendência) e de variações. Quando o ER é de 1,0 ou -1.0, é indicado que todos os movimentos de variação foram direcionais (de acordo com a tendência), ex: 5% de variação entre a mínima e a máxima do preço e 5% de valorização.

Na prática, os valores extremos quase nunca são obtidos. Para encontrar o valor da média móvel adaptativa, o investidor tem de calcular o peso (“P”) do período utilizando a seguinte fórmula:

P = [(ER*(CER- CEL))+CEL]2

Onde:

  • CER é a constante exponencial para a MME rápida (geralmente com valor de 2)
  • CEL é a constante exponencial para a MME lenta (geralmente 30)
  • ER é o coeficiente de eficiência descrito acima

O valor do P (peso) é então utilizado na fórmula da média móvel exponencial, substituindo o peso fixo utilizado normalmente.

Apesar do cálculo bastante complexo, a média móvel adaptativa é um indicador bastante comum e pode ser utilizada na plataforma de análise técnica do Bússola do Investidor. Para mais informações sobre o processo de cálculo, veja esta explicação detalhada (em inglês).

Veja na figura abaixo a comparação entre a média móvel adaptativa, a média móvel simples e a média móvel exponencial.

 

adaptive moving average

Adaptive moving average

 

Note também que apesar de suas vantagens, nenhuma das médias móveis estão livres da deficiência de gerar falsos sinais de compra e venda.

——

Gostou do post? Comente abaixo o que gostou mais e alguma sugestão que ache interessante para nosso blog!

Já que está aqui, que tal dar uma conferida no nosso Guia de Análise Técnica.


Bússola do Investidor

A Bússola do Investidor é uma fintech brasileira, fundada em 2007, especializada no mercado de investimentos. Seja através de nossas tecnologias ou conteúdos produzidos, nosso propósito é oferecer ao investidor as melhores ferramentas para investir de forma descomplicada.

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