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Renda Fixa

FIDC: O Que Você Sabe Sobre Fundos de Investimentos Em Direitos Creditórios?

Bússola do Investidor
outubro 9, 2017

Dentre as categorias de fundos de investimentos, os chamados FIDC, Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios, vem atraindo a atenção dos investidores — em grande parte dos iniciantes. Muitas pessoas ainda têm dificuldades para entender como este modelo funciona. Por este motivo, faremos um estudo sobre ele.

Índice

  • O que são os fundos de investimentos em direitos creditórios?
  • Que tipo de investimento eles são?
  • Os dois tipos de cotas do FIDC
  • Perfil de investidor para o FIDC
  • Conclusão

O que são os fundos de investimentos em direitos creditórios?

De acordo com a B3, os fundos FIDC são definidos como: “Uma forma de investimento em renda fixa constituídos sob a forma de condomínio aberto, em que os cotistas podem solicitar o resgate de suas cotas de acordo com o disposto no regulamento do fundo, ou fechado, em que as cotas somente são resgatadas ao término do prazo de duração do fundo, de cada série ou classe de cotas conforme seu regulamento, ou em virtude de sua liquidação”.

Por outro lado, entende-se direitos creditórios como direitos aos derivados de créditos que uma determinada empresa tende a receber futuramente através de: cheques, duplicatas, aluguéis ou até mesmo parcelas em determinados cartão de crédito. Assim, podemos entender que esses direitos creditórios funcionam como dividas que são convertidas em títulos.

Deste modo podem e são vendidas para investidores terceiros, através do que é chamado de processo de securitização.

Pensar em compras a prazo é um bom exemplo para explicar tudo isso. Imagine que você comprou uma geladeira e vai pagar por ela daqui a 30 dias.  Com isso, a loja só vai receber a quantia no prazo estabelecido.

Para adiantar o recebimento, ela pode transformar essa dívida em título negociável, por meio da cessão de direitos creditórios. O investidor compra o direito a crédito, ou direito creditório, pagando à loja, antecipadamente. Quando o pagamento for efetuado, o dinheiro volta para o investidor, ao invés da loja.

Para que isso seja interessante, a loja abre mão de uma porcentagem do valor, e este será o lucro do investidor.

 

Que tipo de investimento eles são?

Os fundos de investimentos FIDC são investimentos de renda fixa. Isso se deve ao fato de que a sua remuneração está baseada em uma taxa acordada entre os envolvidos e não uma taxa variável resultante do desempenho do fundo alcançado pelo gestor. Conforme falado anteriormente, ele pode ser constituído de forma aberta ou fechada.

Assim, os FIDCs são administrados por uma determinada instituição financeira, que vai vender suas cotas no mercado através de captação e irá utilizar esses recursos para realizar as suas próprias aplicações financeiras. Deve-se salientar que os fundos de investimentos em direitos creditórios possuem algumas características particulares e uma estrutura um pouco mais complexas do que outros fundos.

Os dois tipos de cotas do FIDC

Os FIDCs são compostos por dois tipos de cotas e estas vão influenciar diretamente no desempenho do fundo. Ou seja, estes modelos são de extrema importância para a rentabilidade do fundo e para o seu risco.

As cotas dos fundos de investimentos em direitos creditórios são chamadas de cotas seniores e cotas subordinadas. A proporção destas cotas dento do fundo é definida logo no momento da estruturação deste e por consequência mencionada no regulamento do mesmo. É possível manter, por exemplo, 70% de suas cotas do tipo Sênior e os 30% restantes em cotas do tipo subordinadas.

A tendência é  garantir que a maior parte dos cotistas tenham sua rentabilidade predeterminada e fixa, desta maneira a menor parte será a responsável pelos riscos do fundo almejando maiores lucro.

Para melhor esclarecer, quando falo em Cota Sênior, me refiro àquela que possui preferência no recebimento do valor do resgate ou amortização. Elas possuem um objetivo de rentabilidade prefixado e, com isso, se comportam como título de Renda Fixa. Já a Cota Subordinada deve se subordinar às cotas seniores em relação ao resgate ou à amortização. Ou seja, o dono de uma cota subordinada só receberá rendimentos depois que os cotistas seniores receberem a sua parte; sendo assim, ele assume o risco.

O investidor que possui uma cota sênior em períodos que o fundo apresenta uma rentabilidade menor (inferior à que era prevista) terá a sua rentabilidade fixa assegurada. Por outro lado, os cotistas com cotas subordinadas irão receber rentabilidades menores. Ou seja, receberão o que sobrar dos lucros anteriormente distribuídos entre os cotistas de cotas seniores. Em momentos em que os fundos FIDCs apresentam uma rentabilidade maior que a esperada, os cotistas subordinados recebem valores maiores que os dos cotistas seniores.

Perfil de investidor para o FIDC

Os fundos de investimentos em direitos creditórios são destinados ao um dado perfil de investidor; eles são chamados investidores qualificados, e são classificados da seguinte forma:

Esse conceito de investidor foi criado com a Instrução nº 409 da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e editada pela Instrução nº 554 que passou a valer a partir de outubro de 2015. Segundo essa classificação, para ser um investidor qualificado a pessoa — física ou jurídica — deve apresentar quatro requisitos. São eles:

  • Possuir investimentos financeiros que superem o montante de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais); atestar por escrito, mediante termo próprio, a sua condição de investidor qualificado;
  • Pessoas físicas que tenham sido aprovadas em exames de qualificação técnica;
  • Agentes autônomos de investimento, administradores de carteira, analistas e consultores de valores mobiliários que possuam alguma certificação aprovada pela CVM;
  • Clubes de investimento que tenham a carteira gerida por um ou mais cotistas que sejam investidores qualificados.

O entendimento da CVM com relação as informações anteriores foi o de separar os investidores para que fosse possível proteger o pequeno investidor de riscos que sejam muito alto em comparação com o seu poder de investimento; isto é, em comparação com a sua capacidade financeira.

Devido a este fato, os fundos de investimentos em direitos creditórios não são um modelo de investimento acessível para quaisquer investidores. Grande parte dos investimentos neste modelo de fundos são realizados por investidores institucionais, tais como outros fundos, gestores de fundos e seguradoras.

Ainda assim, as rentabilidades apresentada pelos FIDCs podem ser bastante atrativas para vários perfis de investidores.

Isso é motivado pelo melhor desempenho destes fundos em comparação com fundos de renda fixa. Podemos facilmente encontrar fundos que estão performando na casa dos 130% do CDI. E como mencionado anteriormente, cotas do tipo subordinadas podem apresentar rentabilidade maior do que as próprias taxas estabelecidas pelo fundo.

Conclusão

Com base no que foi apresentado, é possível entender porquê tantos investidores buscam alocar parte do seu capital em FIDCs. Os altos ganhos em comparação com investimentos de renda fixa e o maior controle por parte dos administradores e gestores vem tornando cada vez mais atrativa esta possibilidade de investimentos.

Em momentos de queda das taxas de juros também é forte a procura por fundos como os FIDCs. Boa parte dos clientes preferem este modelo de investimento para melhorarem seus retornos do que opções conhecidas como renda variável.

E é importante acrescentar que esse modelo não isenta os investidores dos valores a serem pagos de Imposto de Renda. Assim como outros investimentos, os FIDCs também são tributados através da tabela regressiva do IR para investimentos de renda fixa.


Bússola do Investidor

A Bússola do Investidor é uma fintech brasileira, fundada em 2007, especializada no mercado de investimentos. Seja através de nossas tecnologias ou conteúdos produzidos, nosso propósito é oferecer ao investidor as melhores ferramentas para investir de forma descomplicada.

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