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NFTs: bolha ou realidade que veio para ficar?

Bússola do Investidor
julho 9, 2021

Tokens não fungíveis (NFTs) são como grandes galerias de arte, onde criadores expõem seus trabalhos, através de uma espécie de certificado. 

Recentemente, o músico André Abujamra, decepcionado com os retornos que as plataformas de streaming vêm oferecendo aos artistas, passou a criar para a plataforma NFT, ou “Non Fungible Token”, um tipo especial de token criptográfico na blockchain.

Essa iniciativa chamou a atenção de muita gente para um dos movimentos mais interessantes no mundo das criptomoedas, que vem causando furor no mercado artístico.

Em 2021, os NFTs se tornaram relativamente comuns, representando as reivindicações digitais para uma coisa ou ativo único, como nomes de domínio, arte física ou digital, itens colecionáveis, complementos de videogame, imagem, foto, vídeo, música ou até memes na internet.

Algumas estimativas colocaram o volume de negociação NFT mensal em cerca de US$ 40 milhões. 

Índice

  • Um novo mundo para os conteúdos autênticos
  • NFTs podem substituir cartórios e registros impressos
  • NFTs: Muito além da bolha
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Um novo mundo para os conteúdos autênticos

Em uma explicação simplificada: os tokens não fungíveis (NFTs), rastreados em uma blockchain como o Ethereum, são como grandes galerias de arte.

Ou seja, um local onde os criadores expõem seus trabalhos, através de uma espécie de certificado, que garante autoria e originalidade.

Por outro lado, os compradores comercializam na rede, gerando ainda mais valor para aquela criação transacionada.

Em outras palavras, é uma forma de garantir que determinada obra é exclusiva.

Estes certificados digitais estão ganhando fama por serem práticos para pessoas que desejam negociar suas obras. Desta forma não precisam passar pelo processo de integração de uma plataforma centralizada para torná-las negociáveis.

Em vez disso, podem ser negociáveis ​​por meio de protocolos de uma bolsa descentralizada.

Para profissionais da música, é uma extraordinária via virtuosa, e as possibilidades são infinitas.

Através dos NFTs é possível se aproximar de fãs e consumidores, eliminar alguns intermediários do negócio, elevar remunerações e criar versões exclusivas dentro da nova tecnologia.

Uma banda pode, por exemplo, criar trechos em uma música que só quem adquirir seu trabalho por NFT terá acesso. 

Na indústria de games, já podemos observar também um crescimento particularmente significativo de Ethereum NFTs.

Jogos como Dark Forest e Axie Infinity já permitem aos usuários coletar, descobrir e trocar itens com NFTs.

Uma das maiores compras até agora foi o CryptoKitty, no valor de US$ 170.000.

É um gato virtual de estimação de um joguinho, muito similar aos populares Tamagotchis.

Os criadores de conteúdo estão fascinados com as inúmeras possibilidades que os NFTs oferecem.

Um outro exemplo de uso interessante é o NBA Top Shot, um novo e popular mercado de ativos digitais, que trata de itens colecionáveis ​​do basquete profissional.

Ele permite que os fãs comprem e vendam destaques em vídeo digital de seus jogadores favoritos.

O futebol é outra frente de negócios de sucesso para os NFTs.

A seleção francesa de futebol firmou uma parceria com a Sorare, plataforma online de cards de jogadores em NFT, e se tornou a primeira equipe nacional a entrar nesse mercado.

Logo mais, os cards dos jogadores da seleção entrarão para negociação.

NFTs podem substituir cartórios e registros impressos

No universo das artes, a adoção de NFT está definitivamente em ascensão, transformando a lógica de propriedade intelectual.

Empresas como a SuperRare estavam vendendo mais de US$ 4 milhões por mês em obras de arte tokenizadas no final de 2020.

Na verdade, a tecnologia NFT está resolvendo problemas de propriedade e direitos autorais que há muito tempo atormentam a comunidade artística: por trazerem informações de autoria e data de criação de uma obra, os criadores contam com um aliado importante contra plágios e falsificações.

Sem falar que esse boom em torno das Ethereum NFTs, onde vemos muita gente investindo nisso, coloca as carteiras de obras em um horizonte de alta valorização e grandes ganhos.

Plataformas como o AsyncArt estão permitindo que os artistas coletem royalties sobre as vendas futuras das obras de arte que criarem. AsyncArt é uma forma popular de colocar “arte na blockchain”.

Até mesmo as grandes casas de leilão de arte estão embarcando agora. Há pouco tempo, a Christie’s leiloou sua primeira arte 100% digital em blockchain, vinculada à NFT, chamada de “Everydays: the first 5.000 days”, uma colagem do artista Beeple.

A obra foi vendida por US$ 69 milhões.

LEIA TAMBÉM | Blockchain: Entenda a relação com bitcoin

NFTs: Muito além da bolha

Saindo da análise de ganhos com os NFTs no mercado artístico, observar o potencial destes ativos digitais como investimento merece muita atenção.

Vale lembrar que qualquer ativo digital ou físico pode ser registrado em blockchain e colocado em NFT, e quem os produz pode ganhar de muitas formas.

Seja criando sua própria NFT, comercializando suas criações nas maiores plataformas do mundo, trocando ou comprando NFT’s criados por terceiros, ou ainda comprando moedas utilizadas por transações ou arranjos de NFT, que tendem também a se valorizar, conforme a demanda por elas aumenta.

Ainda que os tokens não fungíveis estejam vivendo este momento de euforia entre investidores e criadores, eles vieram para ficar e prometem gerar muita transformação no mercado por todas as facilidades e a rentabilidade que representam.

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