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Educação Financeira

Open Banking: o que é e como vai afetar seus investimentos

Bússola do Investidor
novembro 3, 2021

Com a finalidade de inovar o sistema financeiro, o Open Banking é uma iniciativa do Banco Central do Brasil. Veja o que é, vantagens e como poderá afetar os seus investimentos!

O Banco Central está trazendo incentivos à competitividade no Sistema Financeiro Nacional.

O lançamento do Pix revolucionou a forma de pagar e receber, e a chegada do Open Banking promete trazer outras opções de serviços financeiros.

A redução de custos e a transparência para os clientes é uma das preocupações do Banco Central.

Assim sendo, o Sistema Financeiro Aberto visa permitir que o cliente compartilhe seus dados bancários somente quando quiser e com quais empresas desejar.

Muito antecipado, o sistema promete trazer uma nova era de compartilhamento de dados bancários, sendo baseado em modelos aplicados em outros países, mas com adequações para o mercado financeiro brasileiro.

Índice

  • O que é o Open Banking?
  • Open Banking pelo mundo
  • Quais as vantagens do Open Banking?
  • 1. Melhora a experiência do usuário
  • 2. Para as instituições, aumenta as fontes de receita
  • 3. Aumenta a eficiência do Sistema Financeiro Nacional
  • Como o Open Banking irá afetar seus investimentos?
  • Implementação do Open Banking

O que é o Open Banking?

A novidade consiste em um conjunto de tecnologias e regras a respeito do compartilhamento dos dados de clientes entre as instituições financeiras, utilizando a integração de seus sistemas.

Tendo como princípio o consentimento do usuário, com o Sistema Financeiro Aberto a empresa deverá obrigatoriamente repassar informações de um cliente.

Mas, desde que ele autorize o compartilhamento dos dados para outra instituição financeira, seja o cliente pessoa física ou jurídica.

Esse compartilhamento de dados não será permitido por um produto ou aplicativo, e sim mediante os aplicativos já existentes das instituições financeiras.

Ou seja, bancos, carteiras de investimentos, operadoras de cartões de crédito, entre outras.

O surgimento do Open Banking no Brasil deverá inspirar o desenvolvimento de outros produtos e serviços relacionados, mas sempre respeitando o conjunto de regras do Banco Central para esse conceito.

Open Banking pelo mundo

O Reino Unido foi o primeiro a aplicar o conceito de Open Banking, no ano de 2018.

Outros países já deram seus primeiros passos ou implementaram a primeira fase do programa, como é o caso da Austrália. Portanto, o conceito não é exclusividade brasileira.

Países como Rússia, Canadá e Estados Unidos já analisam maneiras de incorporá-lo ao seu sistema financeiro.

Basicamente cada país pode adotar o conceito e permitir o compartilhamento de informações até um certo nível, mas o objetivo é oferecer novos serviços para o consumidor final.

Os dados previstos para compartilhamento no Open Banking brasileiro são os utilizados em aberturas de contas bancárias: dados pessoais como nome, CPF ou CNPJ, endereço, telefone, além de dados financeiros e de comportamento de compra.

Todos dependerão do consentimento do usuário para o compartilhamento.

O Sistema Financeiro Aberto será implementado gradualmente ao longo deste ano, funcionando em diversas fases.

No Brasil, somente instituições financeiras que funcionam respeitando algum regulamento oficial do Banco Central irão participar.

Os bancos e instituições financeiras que tenham atividade internacional relevante serão obrigadas a participar do sistema de compartilhamento de dados financeiros.

Empresas como Banco do Brasil, Caixa Econômica, Santander, Bradesco, BNDES, Itaú, entre outros, terão participação obrigatória, conforme a lista do Banco Central.

Já os bancos digitais e outras instituições de pagamento como Nubank, Mercado Pago, PicPay, entre outros, terão participação voluntária.

Logos de bancos digitais que terão participação voluntária no open banking

Bancos digitais e outras instituições de pagamento como Nubank, Mercado Pago, PicPay, entre outros, terão participação voluntária no Open Banking

A tendência é que a maior parte das instituições financeiras reguladas adotem o conceito.

Porém, uma das características mais importantes do conceito é a transparência e reciprocidade.

Se uma instituição deseja receber dados de um determinado cliente, e não for uma instituição obrigatória, como uma corretora de investimentos na bolsa de valores, automaticamente deverá compartilhar dados de seus clientes.

Os dados ficarão disponíveis para as instituições por um prazo máximo de um ano, após isso o cliente deve renovar o consentimento nos aplicativos das instituições.

Quais as vantagens do Open Banking?

A adoção do conceito traz vantagens tanto para as instituições, quanto para os consumidores. Veja!

1. Melhora a experiência do usuário

Basicamente, o Sistema Financeiro Aberto vai permitir uma variedade maior de serviços financeiros para os clientes.

Atualmente, se o consumidor possui conta em um banco, a instituição detém seus dados, dificultando que o usuário utilize algum serviço de outra instituição, por exemplo.

Com o sistema de compartilhamento de dados financeiros, o usuário terá mais opções de escolha e poderá contratar diferentes serviços em variadas instituições financeiras.

2. Para as instituições, aumenta as fontes de receita

Justamente pelo consumidor ter mais opções de escolha, a instituição terá mais fontes de receita.

Afinal, poderá receber clientes de outros bancos para contratação de um serviço de investimento para pessoa jurídica, por exemplo.

As instituições que oferecem serviços diferenciados têm uma chance maior de conquistar novos consumidores, mesmo que não sejam clientes de seu produto ou serviço principal, a conta corrente, por exemplo.

3. Aumenta a eficiência do Sistema Financeiro Nacional

Possuir em um único ambiente todos os serviços e produtos financeiros agrupados, além de todas as instituições diferentes, permite que o Sistema Financeiro Nacional fique mais eficiente.

O Sistema Financeiro Aberto irá possibilitar, inclusive, a integração de diferentes produtos e serviços financeiros, possibilitando customizações de acordo com as necessidades dos consumidores.

Como o Open Banking irá afetar seus investimentos?

Que esse sistema integrado de compartilhamento de dados financeiros promete ser um divisor de águas na relação entre as instituições financeiras e clientes, já está claro.

Mas um ponto necessário de esclarecimento é como ele irá afetar os investimentos.

Especialistas afirmam que o Sistema Financeiro Aberto tem o potencial para aumentar os serviços financeiros oferecidos, além de aumentar a quantidade de investidores no Brasil.

Isso se dá à facilidade que a plataforma irá trazer para que as pessoas encontrem alternativas que se adequem ao seu perfil.

Ou seja, os investidores atuais poderão avaliar de forma mais clara se seus investimentos estão atendendo às suas necessidades.

Além disso, poderá gerenciar melhor os ativos, comparando serviços com outras empresas.

Além dos investidores terem uma gama maior de opções, novos investidores surgirão justamente por esse motivo.

A oferta de investimentos será maior, fazendo com que os diversos tipos fiquem mais acessíveis ao público, conquistando até quem não pensava em investir.

Entre eles, o investimento em criptomoedas vai ganhar um espaço importante, já que oferece a mesma lógica que o novo sistema financeiro, ambos operando em um ambiente digital.

Ao unir a estratégia do investimento em moedas digitais ao contexto do Open Banking, os dados dos usuários estarão ainda mais seguros, sendo um grande diferencial às empresas do setor financeiro. 

O investimento em Bitcoin e outras criptomoedas está crescendo justamente por conta da segurança, além da facilidade de realizar transações.

Afinal, hoje quem se interessa em começar a investir em moedas digitais pode contar com sites especializados, como o Criptoeconomia que fornece dados sobre criptoativos e conteúdos que ajudam o novo investidor.

Esse mercado poderá ser ainda mais impulsionado com a realidade do Open Banking.

Afinal, os processos e transferências serão ainda mais agilizados com os bancos e empresas de moedas digitais conectados. 

Implementação do Open Banking

Atualmente o Brasil já está na segunda fase da implementação, em que os consumidores têm o controle de compartilhar seus dados com as instituições que quiserem, quando desejarem.

A próxima fase, prevista para outubro de 2021, inclui o acesso a outros dados como propostas de crédito e pagamentos, não só nos canais das instituições financeiras.

O Banco Central tem um calendário de implementação do Open Banking que se estende até 2022, visando incluir gradativamente todos os serviços.

O que você achou do Open Banking? Conte-nos nos comentários.


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